Resenhas e Críticas

Como só falei sobre livros até então, resolvi fazer um post sobre a minha série favorita, Pretty Little Liars. A série é baseada em uma série de livros, mas como o que acontece em ambos é praticamente o mesmo, preferi falar sobre a série.

Pretty Little Liars conta a história de 5 amigas - Aria Montgomery, Hanna Marin, Spencer Hastings, Emily Fields e Alison DiLaurentis. Logo na primeira cena da série, podemos ver as cinco bebendo, ouvindo música e se divertindo no galpão da família Hastings, até que mais tarde, Alison desaparece, sem deixar vestígios. No episódio piloto, conhecemos um pouco das 4 meninas, agora vivendo 1 ano depois do desaparecimento de Alison, e tentando seguir suas vidas normalmente. Aria, Hanna, Spencer e Emily se distanciaram e não são mais tão amigas quanto antes, mas elas voltam a serem próximas quando começam a receber mensagens misteriosas, assinado por um "-A", que promete relevar todos os segredos das meninas. No fim no pilot, o corpo de Alison é encontrado, e no funeral, as 4 meninas recebem a mensagem épica de toda a série: "I still here bitches. And I know everything. -A"

Sinopse simples, não? Conheço muitas pessoas que leram o resumo do primeiro episódio, e desistiram de assistir a série por achar chato. Apenas digo que elas não sabem o que estão perdendo. PLL já está no fim de sua terceira temporada, com uma quarta já confirmada, e como eu sempre digo, o sucesso de uma série vai pela quantidade de temporadas que ela tem. Em todos os epísódios descobrimos segredos da falecida Alison, e percebemos que -A são está brincando quando disse que sabe de tudo. Ela ameaça contar os segredos das garotas para todo mundo, e é claro que cada uma tem um segredo diferente - Aria namora secretamente seu professor de inglês; Hanna é bulímica e rouba coisas para chamar a atenção do pai; Spencer é de certo modo "safada", e beija os namorados de sua irmã; e Emily está se sentindo atraída pela nova garota da vizinhança. Mas em Rosewood, local onde a história acontece, nada é o que parece ser.
A cada novo episódio nós levantamos suspeitas, sofremos, rimos junto com as protagonistas, amamos cada vez mais as quatro, e também a odiamos. E sempre quando tudo parece fazer sentido, algo acontece, e nos deixa sem saber de nada novamente.

As mensagens aparecem em todos os episódios, mas elas começam a ficarem cada vez mais violentas, e -A começa a ameaçar as garotas não só através de mensagens de texto, e sim, pessoalmente. Normalmente, uma história como essa se torna repetitiva e chata, porém não nessa. Todos trabalham perfeitamente bem para que cada episódio seja totalmente diferente do anterior. Uma das coisas que mais gosto em Pretty Little Liars são os figurinos, simplesmente lindos, e a amizade de Aria, Hanna, Emily e Spencer, que se fortalece a cada dia. Além disso, o elenco está cheio de gente famosa, e as atrizes principais são incríveis.
Não estou elogiando a série só porque sou fã de uma das atrizes dela - Ashley Benson, que interpreta Hanna, - e sim porque eu realmente acho que vale muito a pena assistir. Como dizem em uma fala da terceira temporada:

"Você pode deixar Rosewood, mas Rosewood nunca vai deixar você."

Comprei dois livros novos essa semana, como meu próprio presente de Natal. Dois livros que parecem serem ótimos pela capa, autor e críticas, e até onde eu li, são realmente ótimos. Um deles, e o livro que vou comentar hoje, é "As vantagens de ser invisível", de Stephen Chbosky. 
Li o livro em 2 dias, e foi um dos poucos livros que eu realmente gostei do começo ao fim. Sempre escolho meus livros pela sua história, e não pela forma que é escrito; que se julgado assim, este seria péssimo. Tem uma narrativa extremamente simples, que chega a ser chato. Talvez seja porque muitas crianças leem este livro, que foi transformado em filme com autores famosos, como Emma Watson (de Harry Potter) e Logan Lerman (de Percy Jackson).

Uma das coisas que mais gosto do livro, é que ele é todo narrado em forma de cartas, escritas pelo protagonista Charlie. Em nenhum momento o autor revela para quem Charlie manda suas cartas, o que te deixa pensativo. Na minha opinião, são apenas palavras escritas em folhas soltas, que jamais foram mandadas para ninguém, e sim, escritas para Michael, amigo de Charlie, que faleceu no início da história. Michael é citado diversas vezes no livro, e Charlie faz questão de dizer o quanto sente falta do amigo. Para mim, essa é a resposta mais coerente sobre para quem Charlie direciona suas cartas.

Em todas as 223 páginas do livro, Charlie conta para o leitor, como é sua vida. Fala de sua família, de como ele é tímido e não tem muitos amigos; até que ele conhece Sam e Patrick, dois irmãos que se tornam melhores amigos de Charlie. Eles passarão muitas histórias juntas. O livro se questiona no final, o fim do ensino médio, quando Charlie é obrigado a dizer adeus aos seus melhores amigos; agora prestes a entrar na universidade.

De qualquer maneira, achei um livro excelente, com uma história fascinante e personagens incríveis. Estou louca para ver o filme, que obviamente não será tão bom quanto o livro, mas vale a pena tentar.

Jogos Vorazes conta a história de Katniss Everdeen, uma garota de 16 anos que vive no Distrito 12, da inusitada Panem, formada por 12 distritos. Como modo de relembrar os dias escuros, onde o antigo Distrito 13 se rebelou contra a Capital; os chefes criam os Jogos Vorazes, onde um menino e uma menina de cada distrito devem lutar uns com os outros, até a morte, onde apenas uma pessoa pode sobreviver. Quando a irmã de Katniss é escolhida, ela imediatamente toma o seu lugar, e vai para os jogos ao lado de Peeta, um garoto de seu distrito. Para conseguir doações na arena, os dois fingem um romance; mas Katniss começa a ficar confusa a respeito de seus sentimentos, o que faz tudo ser complicado, quando percebe que terá de matar Peeta, para conseguir voltar para casa.